A rival reconheceu a vitória de Castillo horas antes do anúncio do Jurado Nacional de Eleições, responsável pela eleição no Peru.
O novo presidente toma posse no próximo dia 28 de julho, dia em que o Peru comemora o bicentenário de independência, e terá como desafios as crises econômica e sanitária provocadas pela pandemia, a crise política e o país extremamente dividido e polarizado.
Castillo teve como lema a promessa de não haver mais pobres em um país rico. A mudança de governo promete virar a página da grave crise política enfrentada pelo Peru nos últimos anos. Em novembro, o país chegou a ter três presidentes em uma semana, após o impeachment de Martin Vizcarra.
Depois de um mês e meio, Justiça Eleitoral proclama o socialista Pedro Castillo presidente do Peru
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Quais são os argumentos de Keiko e da direita para alegar fraude eleitoral
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Mais de um mês após eleição, Peru ainda não conhece presidente eleito
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Pedro Castillo, do partido Peru Livre, venceu as eleições presidenciais com pequena margem, segundo a apuração oficial, mas ações na justiça impedem a proclamação do resultado.| Foto: Reprodução/Página de campanha de Pedro Castillo no Facebook
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O impasse na disputa presidencial peruana mostra como um sistema antiquado de voto em papel pode abalar a confiabilidade de uma eleição e, consequentemente, a democracia. Transcorrido mais de um mês desde que foi realizado o segundo turno das eleições no Peru, a Justiça Eleitoral ainda não declarou um vencedor.
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Parece que a derrotada nas eleições de 6 de junho se propôs a atormentar a vida dos peruanos com uma teimosia sem fim. Hoje parece como assinala Hildebrandt estar em cima de um tanque e disparando fogo contra o mundo.
Enquanto era candidata, aparecia como alguém com todas as virtudes. Inocente, pulcra, mortificada pelos erros “do passado”, transparente e virginal; buscava representar a Madre Teresa de Calcutá, disposta a qualquer sacrifício para recuperar a confiança dos peruanos, e conseguir ser ungida na máxima hierarquia do Estado.