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Parece que a derrotada nas eleições de 6 de junho se propôs a atormentar a vida dos peruanos com uma teimosia sem fim. Hoje parece como assinala Hildebrandt estar em cima de um tanque e disparando fogo contra o mundo.
Enquanto era candidata, aparecia como alguém com todas as virtudes. Inocente, pulcra, mortificada pelos erros “do passado”, transparente e virginal; buscava representar a Madre Teresa de Calcutá, disposta a qualquer sacrifício para recuperar a confiança dos peruanos, e conseguir ser ungida na máxima hierarquia do Estado.