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Ex-procuradores assinam nota em defesa do sistema eleitoral

Ex-procuradores assinam nota em defesa do sistema eleitoral Agência EstadoPublicado em 12/07/2021 às 23:19Atualizado há 12/07/2021 às 23:24 Oito ex-procuradores-gerais eleitorais que antecederam Augusto Aras, aliado do presidente Jair Bolsonaro, assinaram nesta segunda, 12, um “testemunho em defesa da verdade e do sistema eleitoral brasileiro , frisando que, em todas as eleições realizadas sob o sistema de urnas eletrônicas, ‘jamais houve o mais mínimo indício comprovado de fraude’. Insinuações sem provas, que pretendem o descrédito das urnas eletrônicas, do voto e da própria democracia, devem ser firmemente repelidas em defesa da verdade e porque contrariam a expectativa de participação social responsável pelo fortalecimento da cidadania , frisam.

Oito ex-procuradores-gerais eleitorais defendem, em manifesto, a urna eletrônica

Oito ex-procuradores-gerais eleitorais defendem, em manifesto, a urna eletrônica Oito ex-procuradores-gerais eleitorais divulgaram nesta segunda-feira (12) um manifesto em defesa da verdade e do sistema eleitoral brasileiro. No documento, eles afirmam: “A democracia brasileira, reerguida pela sociedade civil e pelas instituições públicas, tem se beneficiado intensamente da atuação do sistema de Justiça Eleitoral, com especial destaque para as urnas eletrônicas, que operam com absoluta correção, de modo seguro e plenamente auditável. São fiscalizadas pelo Ministério Público Eleitoral, por partidos políticos, pela OAB e pela sociedade civil - antes, durante e após as eleições.”

Acusações sem provas de fraude em urnas devem ser combatidas, dizem ex-procuradores

Acusações sem provas de fraude em urnas devem ser combatidas, dizem ex-procuradores Sem citar Bolsonaro, ex-procuradores dizem que acusações de fraudes sem provas devem ser combatidas em defesa da democracia (crédito: Carlos Moura/CB/D.A Press) “A democracia brasileira (.) tem se beneficiado intensamente da atuação do sistema de justiça eleitoral, com especial destaque para as urnas eletrônicas, que operam com absoluta correção, de modo seguro e plenamente auditável”, diz um trecho do texto. O documento foi assinado por Raquel Dodge (2017-2019), Rodrigo Janot (2013-2017), Roberto Gurgel (2009-2013), Antonio Fernando Barros e Silva de Souza (2005-2009), Cláudio Fontelles (2003-2005), Aristides Junqueira (1989-1995), Sepúlveda Pertence (1985-1989) e Inocêncio Mártires Coelho (1981-1985).

Ex-procuradores-gerais repudiam insinuações sem provas sobre fraude nas urnas

PGR 12/07/2021 21:51 PorGazeta do Povo Ouça este conteúdo Ex-procuradores-gerais da República, que antecederam Augusto Aras, assinaram uma manifestação contra insinuações sem provas sobre supostas fraudes nas urnas eletrônicas. O documento foi divulgado nesta segunda-feira (12), pelo blog de Fausto Macedo, no Estadão. Os ex-procuradores-gerais-eleitorais ressaltaram que em todas as eleições realizadas com o sistema de urnas eletrônicas, “jamais houve o mais mínimo indício comprovado de fraude”. Nos últimos dias, o presidente Jair Bolsonaro intensificou as críticas ao sistema eletrônico de votação. Apesar de afirmar que houve fraudes nas eleições de 2014 e 2018, Bolsonaro ainda não apresentou provas sobre as supostas irregularidades.

Ex-procuradores-gerais assinam nota em defesa das urnas eletrônicas no Brasil | Brasil

O testemunho enfático dos ex-PGRs se dá após a escalada dos ataques do presidente Jair Bolsonaro ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luis Roberto Barroso, e ao sistema eletrônico de votação, com ameaças às eleições de 2022. O texto é assinado por Raquel Dodge, Rodrigo Janot, Roberto Santos, Cláudio Lemos Fontelles, Antônio Fernando Barros e Silva de Souza, Aristides Junqueira Alvarenga, Sepúlveda Pertence e Inocêncio Mártires Coelho Publicidade A nota frisa que as urnas eletrônicas que operam ‘com absoluta correção, de modo seguro e plenamente auditável’, ao contrário das alegações sem provas de Bolsonaro. São fiscalizadas pelo Ministério Público Eleitoral, por partidos políticos, pela OAB e pela sociedade civil, antes, durante e após as eleições , diz o texto.

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