A subida do preço da eletricidade pode obrigar milhares de pequenas e médias empresas a fechar as portas ou a despedir trabalhadores. É o alerta do presidente da confederação portuguesa das micro, pequenas e médias empresas, perante o aumento em outubro de um euro e cinco cêntimos por mês para a maioria dos consumidores em mercado regulado. Jorge pisco descreve uma situação difícil que o faz encarar com maus olhos esta nova subida.
Desde que o Santander Totta iniciou o processo de despedimento coletivo, João Pascoal, membro da comissão de trabalhadores (CT), está impedido de aceder às instalações do banco. O Santander argumenta que o funcionário atingiu a idade da reforma e que não o reconhece como membro da CT. João Pascoal já colocou um processo em tribunal.
O despovoamento é o principal tema da campanha que condiciona todas as propostas dos candidatos num concelho que perdeu 13,6% da população nos últimos dez anos
Provavelmente já terá ouvido que, por cá, o preço da eletricidade vai voltar a aumentar, a partir de 1 de outubro. O mesmo está a acontecer por toda a Europa. O valor dos preços grossistas continua a subir e isso, em última instância, acaba vertido na conta mensal de eletricidade. Quais as razões para estes aumentos que em alguns casos chegam aos 40 por cento?
Mais de 10.500 infrações, entre as quais 850 relativas à não utilização ou mau uso dos cintos de segurança, cadeirinhas para crianças e capacetes, foram detetadas durante a campanha "Cinto-me vivo", que terminou na quarta-feira.