No dia 7 de Setembro de 2013, o Japão recebia a notícia que tanto almejava - Tóquio iria ser a cidade anfitriã das Olimpíadas em 2020. Todos nos unimos, festejámos e regozijámos pela honra de receber tão nobre celebração mundial. Sabíamos que iriam, mais uma vez, marcar a nossa história, depois das Olimpíadas de 1964, mas o que desconhecíamos então, é que iriam também ficar registados na memória mundial por outras razões - Tóquio 2020 seriam os primeiros Jogos Olímpicos a decorrer no meio de uma pandemia mundial.
Em 2017, uma andebolista queixou-se da sexualização do equipamento feminino à Comissão da Igualdade. Esta deu-lhe razão, mas a federação portuguesa invocou normas internacionais. Cinco anos depois, a revolta da equipa norueguesa lançou um debate que marcou Tóquio e pôs as atletas - e o mundo - a pensar.
Hansle Parchment apanhou o autocarro errado, mas uma voluntária pagou-lhe o táxi para o Estádio Olímpico e o atleta foi o campeão da prova de 110 metros barreiras.
Espanha e Portugal já anunciaram uma proposta conjunta para a edição de 2030, para assinalar o centenário da competição, e podem ter a concorrência da dupla Reino Unido/Irlanda e do quarteto Argentina/Chile/Paraguai/Uruguai.