Em 2017, uma andebolista queixou-se da sexualização do equipamento feminino à Comissão da Igualdade. Esta deu-lhe razão, mas a federação portuguesa invocou normas internacionais. Cinco anos depois, a revolta da equipa norueguesa lançou um debate que marcou Tóquio e pôs as atletas - e o mundo - a pensar.