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Zhao Lijian, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, não vê problema algum em mentir. Dizem que Confúcio dizia que a mentira estava liberada desde que a verdade não prejudique a família ou a nação. Sendo assim, o que Zhao diz e escreve faz todo sentido.
Na China, o povo não faz ideia do que seja Twitter. Aqueles que sabem precisam dar mil e uma piruetas para burlar os bloqueios oficiais aplicados na internet chinesa, pois, por lá, o serviço é proibido. Zhao, por sua vez, é tuiteiro. Sua conta na rede social – que na data desta coluna soma quase um milhão de seguidores – é a plataforma pela qual ele dá o tom da agressividade da nova diplomacia chinesa. Por meio dela, o porta-voz expande para além de seu país as versões que o Partido Comunista Chinês quer apresentar de si, as ofensas que são proferidas contra os outros, as ameaças
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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou que espiões iranianos conspiraram em um plano que tinha como objetivo atrair uma jornalista iraniana-americana para a Venezuela, depois sequestrá-la e enviá-la para responder por seus crimes sob as leis dos aiatolás. O crime de Masih Alinejad, de 44 anos, é denunciar a longa lista de violações aos direitos humanos por parte do governo iraniano, principalmente aqueles que se referem às mulheres – as maiores vítimas daquela teocracia. O plano foi descoberto, denunciado, e o FBI identificou os agentes que operavam dentro e fora dos Estados Unidos para fazer os planos autoritários do regime surtirem efeito a milhares de quilômetros de Teerã, mais especificamente em Nova York, onde Masih vive e tanto incomoda.
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Policiais haitianos escoltam grupo de pessoas durante detenção de suspeitos do assassinato do presidente do Haiti Jovenel Moïse. A maioria dos presos é de origem colombiana| Foto: EFE/ Jean Marc Herve Abelard
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A vida intelectual do youtuber Felipe Neto mudou quando ele leu o livro do jornalista uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015), cujo título é copiado por esta coluna. Não só a adolescência serôdia de Felipe foi marcada pelo texto que conta cinco séculos de opressão de América Latina, como se todos os problemas da região tivessem se iniciado com a chegada das caravelas.