Cartas Para Anne Frank: projeto dá voz a jovens do Morro do Borel
Jovens do Borel leem O diário de Anne Frank Foto: Sergio Greif / Divulgação Pedro Zuazo
“Não lhe posso descrever como é opressivo não poder sair nunca. Vivo morta de medo de sermos descobertos e fuzilados”, escreveu Anne Frank em seu diário em 11 de julho de 1942. Na época, a menina judia havia acabado de se esconder com a família nos fundos de um prédio em Amsterdã, a fim de escapar da perseguição nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Oito décadas depois, suas palavras ecoaram a 10 mil quilômetros de distância, no Morro do Borel. Ainda impactados pelo confinamento da pandemia, 25 jovens da comunidade da Zona Norte carioca foram convidados pelo projeto Cartas Para Anne Frank a se debruçar sobre o famoso diário e, inspirados pela narrativa, contar suas próprias histórias.
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