Nessa época de pandemia, há meses não me sentia tão arrasado.
Artur Xexéo morreu.
Éramos amigos há mais de 40 anos, desde a redação do Jornal do Brasil ele na reportagem geral e eu na política. De 1978 a 1980 foi uma época em que nos víamos, religiosamente, todos os dias. Não na redação, mas em minha casa. Eu havia comprado um videogame Atari, e ele se deliciava horas e horas com os joguinhos. Era meu companheiro de todos os momentos.
Participamos de todas as loucuras da época, até mesmo viajar numa sexta-feira à noite, depois do fechamento do jornal, para Casimiro de Abreu, no interior fluminense, onde recepcionaríamos um disco voador que nunca apareceu. Depois de trabalharmos na Veja, voltamos para o JB. Eu no Caderno Cidade e ele no Caderno B. Nessa época, Xexéo era um dos mais conceituados críticos de música do Rio de Janeiro.
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