André Thomashausen considera "prematuro" e "invulgar" que a PGR de Moçambique leve a julgamento o caso das dívidas ocultas sem identificar e comprovar os alegados crimes no maior caso de corrupção e fraude do país. "É um julgamento prematuro, é invulgar que uma Procuradoria leve a julgamento um caso em que os elementos mais fundamentais e mais importantes sobre os crimes possivelmente cometidos não estão identificados e comprovados", referiu à Lusa o académico jubilado da Universidade da África do Sul (Unisa, na sigla em inglês). "E a testemunha-chave que é o antigo ministro das Finanças Manuel Chang, continua sem fazer.