11 min Representante da Davati diz na CPI que foi procurado de forma insistente pelo Ministério da Saúde A CPI da Covid ouviu nesta quinta-feira (15) o representante da Davati no Brasil, Cristiano Carvalho. Ele disse que foi procurado de forma insistente pelo Ministério da Saúde e que, dentro da pasta, dois grupos diferentes tentaram negociar a vacina da AstraZeneca: um do então diretor Roberto Dias e outro do então secretário-executivo, coronel Élcio Franco. Cristiano Carvalho se apresentou como um vendedor eventual - sem vínculo empregatício com a empresa. Segundo ele, o negócio das vacinas contra Covid começou por iniciativa do PM Luiz Paulo Dominghetti.
Publicado quinta-feira, 15 de julho de 2021 as 17:11, por: CdB
Segundo Cristiano Carvalho, o pedido de propina para a compra de vacinas, que os envolvidos chamariam de “comissionamento”, teria partido do “grupo do coronel Blanco” e do coronel “Odilon”, que teria apresentado o representante da Davati Medical Supply no Brasil, o cabo PM Luiz Paulo Dominghetti, ao coronel Blanco.
Por Redação – de Brasília
O representante de vendas da Davati no Brasil, Cristiano Carvalho, afirmou à CPI da Covid, nesta quinta-feira, que o pedido de propina relativo à compra da vacina da Astrazeneca partiu do “grupo do coronel Blanco”. O tenente-coronel Marcelo Blanco, então assessor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, esteve presente no jantar com então diretor de Logística, Roberto Dias, que teria pedido propina de US$ 1 por dose de vacina.
Carvalho citou oito militares no suposto esquema das vacinas; veja nomes em.com.br - get the latest breaking news, showbiz & celebrity photos, sport news & rumours, viral videos and top stories from em.com.br Daily Mail and Mail on Sunday newspapers.
Davati nomeou oficialmente reverendo para tratar de vacinas com governo Bolsonaro
O representante da Davati no Brasil, Cristiano Alberto Carvalho, assinou documento que foi encaminhado por e-mail ao diretor do departamento de Imunização do Ministério da Saúde, Lauricio Cruz, no dia 8 de março
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6 de julho de 2021, 20:56 h
Atualizado em 6 de julho de 2021, 21:06 (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado | Google Street View | REUTERS/Dado Ruvic)
Segundo a CNN, a Davati justificou a indicação da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), entidade religiosa, como sua interlocutora “devido às dificuldades de atender as necessidades do Ministério da Saúde.