Passado 18 anos, as Mães de Bragança continuam anónimas. Camilo Gonçalves, dono dos maiores bares de alterne da cidade, tornou-se agora um homem livre. Recorda essa altura em que Bragança ficou nas bocas do mundo e em pé de guerra. Nas suas contas, o Estado português deve-lhe dinheiro. Diz que “a montanha pariu um rato”