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Daniel: Não é o momento para discussão sobre eleições de 2022

Daniel: “Não é o momento para discussão sobre eleições de 2022” Ex-deputado federal e filho do ex-prefeito Maguito Vilela foi reeleito à presidência da executiva estadual do MDB, para novo mandato de dois anos, sem disputa na convenção, ontem, já chegou a consenso com o deputado estadual Paulo Cezar Martins Com chapa única, o presidente do MDB em Goiás, Daniel Vilela, foi reeleito para o posto que ocupa desde 2015. Foram 126 votos favoráveis, 1 branco, 1 nulo e 1 não. A eleição foi realizada na tarde desta sexta-feira (2), após o partido ter tido o pleito suspenso no último dia 18 de junho, em liminar conquistada pelo então adversário, o deputado estadual Paulo Cézar Martins. As chapas opostas chegaram a um consenso na semana passada com os dois principais candidatos compondo o mesmo grupo.

Daniel Vilela é aclamado na convenção do MDB; Gustavo Mendanha parecia vendido

Jornal Opção domingo 04 julho 2021 0:00 Vilelistas e iristas se uniram para comemorar vitória de Daniel Vilela. Mendanhistas criticaram o presidente do MDB e Iris Rezende Daniel Vilela e Gustavo Mendanha | Foto: Divulgação Na convenção do MDB três “peixes” pareciam inteiramente fora d’água: Gustavo Mendanha, prefeito de Aparecida de Goiânia; Sandro Mabel, dono da Mendez Alimentos (produtora de molho de pimenta), e Paulo Cezar Martins, deputado estadual. Mabel chegou, votou e caiu fora “descabreado”, segundo um emedebista. Mendanha ficou mais um pouco, mas não demorou a ir embora. “Estava com cara de tucano e não de emedebista”, brincou um líder emedebista. Os três mosqueteiros chamados pelos emedebistas de “neo-marconistas” estavam mais perdidos do que cego em tiroteio de cegos. “Totalmente ‘vendidos’”, sublinha um decano emedebista. “É como se dissessem: ‘a turma do MDB não é a minha. Tenho de ir embora’.”

62 políticos que são apontados como fortes para deputado estadual em Goiás

Jornal Opção domingo 04 julho 2021 1:16 A lista, elaborada com o apoio de 30 entrevistados, está em ordem alfabética, e não de favoritismo. Os arrolados são considerados competitivos O Jornal Opção consultou 30 políticos e jornalistas e pediu que listassem aqueles (possíveis) candidatos a deputado estadual que consideram como “competitivos”. A lista acabou gigantesca, com 62 nomes. E, como se sabe, só há 41 vagas na Assembleia Legislativa de Goiás. A lista não é, claro, dos que vão ser eleitos. Porque não se sabe nem mesmo se alguns dos mencionados disputarão o pleito. O deputado Paulo Trabalho, por exemplo, afirma que planeja disputar mandato de senador. Iso Moreira assegura que vai disputar, mas há quem o avalie como “desanimado” com a política. Obviamente, quando os votos forem contados, em 2022, vão surgir determinadas surpresas eleitorais, ou seja, políticos que não foram arrolados acabarão sendo eleitos.

Jogo de Ronaldo Caiado pra ganhar no 1º turno passa por composição com MDB de Daniel Vilela

Jornal Opção domingo 04 julho 2021 0:00 Sem o MDB, o governador certamente bancará aliança com o PSD de Henrique Vilela, com o deputado Lissauer Vieira ou com o PP de Roberto Naves A definição da chapa majoritária do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, é tão importante que vai ser crucial para a remontagem de sua equipe. Aposta-se que, assentada a chapa, a reforma sai do papel. Mas há quem acredite que, como a aliança eleitoral só será definida em 2022, a reforma tende a sair antes, mas contemplando as novas forças que apoiarão o projeto de reeleição do líder do partido Democratas.

Políticos sacaram que o jogo para 2026 será aberto pela disputa de 2022

Jornal Opção domingo 04 julho 2021 0:00 O Jornal Opção lista 18 players políticos que vão entrar de sola na disputa de 2022 para se cacifarem para a disputa de 2026 Dado o favoritismo do governador Ronaldo Caiado (DEM) na disputa de 2022, a política de Goiás será “reaberta”, possivelmente, tão-somente na eleição de 2026. Os políticos, é claro, sacaram isto e vão “usar” a disputa de 2022 para se cacifarem para a próxima eleição. Veja só caso do vice do líder do partido Democratas. Se este for reeleito e se sair para disputar o Senado , o vice vai assumir o governo, a partir de 4 de abril de 2026, e se tornará candidato natural à reeleição. Por isso a vice de Ronaldo Caiado é tão importante e está sendo tão disputada como se fosse quase uma espécie de segundo governo. Porque, a rigor, é um segundo governo.

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