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Receba nossas notícias e novidades em primeira mão! O Estado brasileiro não só “desacatou” sentenças da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) relativas à ditadura, como passou a adotar um discurso de “revisionismo histórico” e negacionismo em relação ao tema. As afirmações foram feitas por vítimas e seus representantes, durante audiência pública convocada pela Corte na última quinta-feira (24). A audiência foi convocada para avaliar se o Estado brasileiro adotou medidas em relação às resoluções da Corte em dois casos, a respeito da responsabilização dos crimes, localização dos desaparecidos políticos e divulgação de informações sobre o período ditatorial. O Brasil foi condenado em 2010 no caso Araguaia (1972-1975) e em 2018, no caso Vladimir Herzog (jornalista assassinado em 1975). ....
Receba nossas notícias e novidades em primeira mão! Em 1987 não havia nem celulares, nem internet. Ayrton Senna não passava de uma jovem promessa da Fórmula 1. A União Soviética rivalizava com os Estados Unidos como primeira potência econômica e militar do planeta. A China, rural e desindustrializada, era oito vezes mais pobre que o Brasil, em termos de PIB per capita. No dia 24 de novembro, o presidente José Sarney alertou, em entrevista coletiva prestigiada pela mídia, que o país poderia se tornar “ingovernável” caso a Assembleia Constituinte insistisse em reconhecer direitos sociais “exorbitattes”. O economista Eduardo Fagnani, professor da Unicamp e coordenador da Plataforma Política Social, lembrou-se vivamente desta fala, ao ser entrevistado nos diálogos preliminares do projeto ....
Combate Racismo Ambiental Com críticas de familiares das vítimas, Corte Interamericana analisa se o país cumpriu sentenças nos casos Araguaia e Herzog. Comissão aponta vários retrocessos Por Vitor Nuzzi, da RBA O Estado brasileiro não só “desacatou” sentenças da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) relativas à ditadura, como passou a adotar um discurso de “revisionismo histórico” e negacionismo em relação ao tema. As afirmações foram feitas por vítimas e seus representantes, durante audiência pública convocada pela Corte nesta quinta-feira (24). A audiência foi convocada para avaliar se o Estado brasileiro adotou medidas em relação às resoluções da Corte em dois casos, a respeito da responsabilização dos crimes, localização dos desaparecidos políticos e divulgação de informações sobre o período ditatorial. O Brasil foi condenado em 2010 no caso Araguaia (1972-1975) e em 2018, no caso Vladimir Herzog (jornali ....