Foto: Twitter/reprodução
A Justiça de São Paulo aceitou nesta quinta-feira (29) a denúncia contra 12 policiais militares acusados pelo Ministério Público de homicídio doloso (com intenção de matar), triplamente qualificado, pela morte de nove pessoas na favela de Paraisópolis, em 2019, durante ação em baile funk. Todos agora passam a ser considerados réus no processo, que pode levá-los a júri popular. Em sua decisão, o magistrado Luis Gustavo Esteves Ferreira, do 1º Tribunal do Júri, classificou o caso como complexo, com mais de 4.000 páginas de investigação, 13 policiais envolvidos e dificuldade de apontar o que cada um teria feito de fato.
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Doze policiais militares foram denunciados por homicídio pelo Ministério Público de São Paulo, apontados como envolvidos na morte de nove jovens na favela de Paraisópolis, na zona oeste da capital paulista. Um 13º PM foi denunciado por colocar a vida alheia em perigo mediante explosão.
Favela de Paraisópolis, em São Paulo
Wikimedia/Divulgação
A denúncia, assinada pelos promotores Neudival Mascarenhas Filho, Luciana André Jordão Dias e Alexandre Rocha Almeida de Moraes, se refere a uma ação policial ocorrida em dezembro de 2019, durante um baile funk na comunidade.
Os PMs teriam abordado os frequentadores da festa com violência e provocado lesões que resultaram em morte. As vítimas teriam sido agredidas com cassetetes, garrafas, bastões de ferro e gás de pimenta. Um dos policiais teria lançado um morteiro contra a multidão.
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