Presidente da CPI ordena prisão de ex-diretor do Ministério da Saúde, acusado de mentir O ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde saiu preso, nesta quarta-feira (7), da CPI da Covid, acusado de ter mentido para os senadores. Roberto Dias foi falar sobre a acusação de ter pressionado pela aprovação do contrato cheio de irregularidades da vacina Covaxin. Já no caso da Davati, ele teria pedido US$ 1 de propina por dose de vacina. Foram mais de sete horas de uma sessão tensa no Senado. Roberto Dias começou a depor por volta das 10h. A Covaxin foi a vacina mais cara entre as contratadas pelo governo. O negócio foi fechado em tempo recorde antes de o imunizante ter o aval da Anvisa. Publicamente, o presidente Bolsonaro sempre disse que só poderia fechar negócio com vacinas já aprovadas.