i MÁRIO CRUZ/LUSA MÁRIO CRUZ/LUSA A Comissão Nacional de Trabalhadores do Santander Totta denunciou esta segunda-feira no parlamento situações de pressão e de assédio no processo de redução de trabalhadores em curso, referindo que, em simultâneo, o banco continua a recorrer ao outsourcing. “Temos na nossa lista telefónica cerca de mil endereços que têm um código ‘E’, ou seja, que são trabalhadores externos, com os quais os nossos colegas contactam diariamente”, referiu o coordenador da Comissão de Trabalhadores do Santander Totta, João Pascoal, afirmando que, em paralelo com o processo de redução de trabalhadores, “o banco continua a manter uma quantidade muito grande de trabalho externo, ou seja, quer de trabalho de empresas de outsourcing, quer de prestadores de serviços”.