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Alcione Ferreira/Arquivo DP
Um novo medicamento para doença de Alzheimer (DA), o Aducanumab, representou esperança para pacientes e familiares que convivem com a enfermidade. Pesquisadores da Universidade de Pernambuco (UPE) explicam sobre os processos necessários para comprovar as evidências da eficácia do remédio. O Aducanumab foi aprovado na semana passada, pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos (EUA). No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda não autorizou o uso do remédio.
“É a primeira droga para DA há quase 20 anos, é natural que gere expectativa nos pacientes e suas famílias, até porque ela abre uma janela, não para a cura, mas para a melhor qualidade de vida de quem tem a doença em sua fase prodrômica à demência leve”, destaca o neurologista e professor da UPE, Paulo Brito.