Viver à espera de quinta-feira
Joana Petiz
Fecha-se Lisboa para conter a variante Delta, mas não se controla as fronteiras (nem coisa nenhuma, na verdade) e ela espalha-se pelo país em 15 dias. Impede-se o regresso ao escritório, mas permite-se ir almoçar e jantar fora, comprar em lojas e andar nos transportes públicos colado a desconhecidos. Determina-se o confinamento obrigatório, mas o presidente da Assembleia da República diz e repete que todos devem ir a Sevilha apoiar a Seleção de Futebol. Decreta-se o desconfinamento, mas recua-se com base numa matriz de risco que sobrevaloriza contágios e ignora vacinação, casos graves e mortes - e que até o bastonário dos médicos diz que já não vale. Reabre-se a economia a conta-gotas porque o risco de ficar no buraco é enorme, mas mantém-se áreas inteiras de atividade congeladas e a morrer. Ouve-se especialistas diariamente, mas ignora-se os que defendem que o pior já lá vai e é urgente voltar à vida; até o Presi
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