Cuba e fundão eleitoral: onde os políticos escolhem prender seus rabos
PorDiogo Schelp
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Homem é preso durante os protestos em Havana (Cuba), em 11 de julho de 2021.| Foto: Ernesto Mastrascusa/Agência EFE
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A semana que passou concedeu dois exemplos de como os políticos escolhem onde prender seus rabos. Rabo preso, todos sabem, significa comprometer-se com pessoas ou interesses para obter alguma vantagem em troca, em detrimento do bem coletivo ou daquilo que se prega publicamente ou em outras circunstâncias.
Os exemplos vêm de campos opostos da polarização política no Brasil: a esquerda petista e a direita bolsonarista. A primeira, ao passar pano para a ditadura cubana. A segunda, ao trair a própria base eleitoral no episódio da aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que quase triplicou o valor do dinheiro público que será distribuído a candidatos nas eleições de 2022.
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