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Desde domingo, 11 de julho, Cuba foi alvo de uma renovada, intensa e sofisticada operação de guerra cibernética, paralelamente à campanha de intoxicação (des)informativa dos meios de difusão massiva cartelizados, das notícias falsas (f
ake news), do uso de contas influenciadoras e de ONGs como ferramentas de infiltração na sociedade.
A campanha pretende desestabilizar de maneira caótica e violenta a ilha e seu principal objetivo é justificar uma ingerência militar dos Estados Unidos com o pretexto de uma intervenção humanitária coletiva e o apoio de seus sócios europeus da OTAN e de alguns governos reacionários da América Latina.