“Quanto mais a gente se testa, mais a gente sabe como anda a nossa saúde. E não somente pessoas LGBTQIA+”, afirmou.
Apesar da evolução no tratamento, Lucas convive com dois tipos de preconceitos: um por causa de sua orientação sexual e o outro, dentro da própria comunidade LGBT+, por ter HIV.
“A partir do momento que a gente começar a entender que a pauta HIV/Aids tem que ser principal dentro da comunidade, aí as coisas começam a mudar. A gente começa a aprender a se defender de violências que poderiam acontecer com os nossos corpos”, analisou.