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Apesar do reconhecimento da prática de assédio moral por parte do juiz aposentado Ricardo D’ávila, o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) arquivou uma sindicância movida contra ele, que é acusado de destratar servidores da 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador. A abertura de um processo administrativo disciplinar foi proposta pelo corregedor-geral do TJ, desembargador José Alfredo. Apesar do conteúdo da sindicância, o julgamento foi público por determinação do corregedor.
No voto, José Alfredo narrou uma série de destratos que o magistrado teria cometido contra os servidores, que foram classificados como assédio moral. Segundo os depoimentos colhidos, o juiz impedia os servidores de irem ao sanitário, xingava-os de “burro”, “incompetente”, e jogava processo em direção às pessoas na unidade. Também era acusado de fazer cobrança de produtividade em plena madrugada, e de não permitir pausa para almoço, gerando abalo m