Tráfico de paraibanos: mais de 800 pessoas foram resgatadas do trabalho escravo em outros estados
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Entre 2003 e 2019, 874 pessoas foram encontradas em condições análogas à escravidão em vários Estados do País, segundo o Observatório da Erradicação do Trabalho Escravo e do Tráfico de Pessoas, desenvolvido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Elas declararam que eram naturais da Paraíba ou que residiam no Estado. Das 874 vítimas, 20 foram resgatadas em 2019, nos municípios de Salgadinho e Junco do Seridó, conhecidos pela exploração na extração do caulim, atividade onde trabalhadores se arriscam em buracos abertos na terra, sem ventilação, sem proteção e com risco iminente de desabamento.
Promessas enganosas e medo: paraibanos resgatados de trabalho escravo contam como era a rotina globo.com - get the latest breaking news, showbiz & celebrity photos, sport news & rumours, viral videos and top stories from globo.com Daily Mail and Mail on Sunday newspapers.
Ações serão feitas nas cidades mais populosas e de região de fronteira do Estado
Terminais rodoviários serão um dos locais de divulgação - Divulgação / MPT-MS
O MPT-MS (Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul) anunciou que fará campanhas durante o mês de julho a fim de conscientizar a população do Estado sobre o tráfico de pessoas.
Segundo o órgão, mensagens de alerta serão veiculadas diariamente por meio de monitores em terminais rodoviários, publicações nas redes sociais, outdoors, e até em uma websérie no canal do YouTube.
Correio de Corumbá - Terminais rodoviários de MS exibem mensagens de alerta para riscos do tráfico de pessoas correiodecorumba.com.br - get the latest breaking news, showbiz & celebrity photos, sport news & rumours, viral videos and top stories from correiodecorumba.com.br Daily Mail and Mail on Sunday newspapers.
Esperança
Rosalie Arruda
rosaliearruda@uol.com.br
Fotoimunoterapia é a mais nova arma para tratar o câncer. Dois japoneses que trabalham nos Estados Unidos anunciaram um novo tratamento contra a doença que usa anticorpos especiais e feixes de luz. Os anticorpos se ligam apenas às células tumorais e, quando iluminados por vários minutos com lasers infravermelhos, desencadeiam uma reação química que afirmam destruir apenas as células cancerosas. A pesquisa foi desenvolvida pelos cientistas Hisataka Kobaya e Aki Furusawa, do National Institutes of Health, Bethesda, USA.
O trabalho foi publicado na revista International Immunology.