Foto: Marcos Camacho, conhecido como Marcola e apontado como um dos chefes da facção criminosa paulista / Reprodução Aline Ribeiro
Há pouco mais de dois anos, quando o chefe da organização criminosa paulista ligada ao narcotráfico foi transferido para um presídio federal, um vácuo de poder se instalou na facção. Na penitenciária de segurança máxima em Brasília, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, teve sua rede de comparsas que o conectava com o mundo externo abalada. Isolado, parou de cuidar do dia a dia da organização.
Com a autorização dele, um antigo conhecido da polícia ocupou a posição de principal liderança da facção na rua. No submundo do crime, Marcos Roberto de Almeida atende pelos codinomes Tuta, Angola, Africano, Marquinhos, Tá bem, Boy e Gringo. Há sete anos em liberdade, circulava livremente enquanto praticava novas contravenções. Em setembro passado, com uma ordem de prisão expedida contra ele, passou a ser foragido da Justiça.
Covid-19: Cronograma de vacinação de presos do DF é divulgado
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Policiais recapturam três detentos que não voltaram de Saidão no DF
No total, 18 internos deixaram a Papuda na sexta-feira (2/7) e não retornaram na data prevista terça-feira (6/7). Quinze deles continuam foragidos (crédito: Divulgação / Seape)
Policiais penais da Diretoria Penitenciária de Operações Especiais (Dpoe) recapturaram três dos 18 foragidos do sistema prisional do Distrito Federal, nesta quinta-feira (8/7). Os detentos foram liberados durante Saidão , na sexta-feira (2/7), mas não se apresentaram às respectivas unidades prisionais na data prevista terça-feira (6/7).
Às 11h, os policiais encontraram um dos detentos no Gama. O homem havia deixado o Centro de Internamento e Reeducação (CIR) e tinha registros na polícia por crimes como latrocínio, roubo, corrupção de menores, porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas.
(crédito: Seape-DF/Divulgação)
Dos 2.009 presos liberados no saidão de terça-feira passada (2/7), 18 detentos não retornaram às respectivas unidades prisionais nessa terça-feira (6/7), segundo informou a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (SSP-DF).
A saída temporária é um benefício concedido pela juíza titular da Vara de Execuções Penais (VEP), Leila Cury, e segue um calendário elaborado pela própria Justiça. O saidão contempla presos que cumprem pena no regime semiaberto e que têm autorização de trabalho externo ou saídas temporárias. Nesse ano, a VEP-DF estabeleceu, por meio da portaria, nove saídas temporárias este ano, totalizando 35 dias.