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A prevaricação do capitão é um fato no caso da compra superfaturada da vacina indiana Covaxin. Ele e seus áulicos manifestam que não houve a compra, portanto, não houve crime. Houve crime sim! O contrato e a ordem de pagamento estavam lá, só não foram consumados porque um funcionário público descobriu o malfeito. As provas são evidentes.
Eles são delinquentes assumidos e se protegem entre si, favorecem parentes, distribuem sinecuras, compram de empresas de amigos e parentes, superfaturam, metem dinheiro no bolso e riem na cara da gente. Há uma grande dose de cinismo e prepotência dada a certeza de impunidade.