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(foto: Alan Santos/PR - 14/5/20)
Brasília – Na corrida pela
reeleição em 2022, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pretende resgatar o discurso que tem o pilar anticorrupção para atrair o eleitorado. No entanto, as investigações de atos do ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e, principalmente, as denúncias envolvendo as tratativas para a aquisição da vacina contra a
COVID-19 Covaxin podem respingar nos planos do presidente.
Na última sexta-feira, um fato novo levado à Comissão Parlamentar de Inquérito (
CPI) da COVID fez chegar ao governo o maior desgaste até então. O presidente teria sido avisado das suspeitas em relação ao contrato de compra dos imunizantes indianos, mas não só teria deixado de adotar providências como também afirmado que a questão parecia ser “rolo” do líder do governo, Ricardo Barros (PP-PR).
Alvo de investigações da PF, ministro Ricardo Salles sai de cena
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Valor médio de auxílio emergencial será de R$ 250, afirma Paulo Guedes
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