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direito de resposta 18.07.2021 | 07h30
Ex-ministro Eduardo Pazuello rebate denúncia e cobra retratação na Justiça
Foto: Jefferson Rudy/Agencia Senado
O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello encaminhou ao jornal Folha de S.Paulo uma notificação extrajudicial solicitando direito de resposta após a publicação de reportagem nesta sexta (16) sobre suposta compra superfaturada da CoronaVac.
Segundo a notificação, as informações “são infundadas e inverídicas” e violaram a honra do ex-ministro. Em nota divulgada pela Secretaria Especial de Comunicação Social, Eduardo Pazuello afirma que em momento algum negociou compra de vacinas com empresários.
No contrato com o Butantan - que informou ser o representante exclusivo no Brasil da fabricante do imunizante, a farmacêutica chinesa Sinovac - o governo federal pagou US$ 10 por dose da mesma vacina.
No vídeo divulgado na sexta-feira, Pazuello comemora com um grupo de empresários o que ele diz ser um acerto prévio para o contrato de aquisição das vacinas contra covid-19 do laboratório chinês Sinovac, mas não são mencionados valores. Já saímos daqui hoje com o memorando de entendimento já assinado e com o compromisso do ministério de celebrar, no mais curto prazo, o contrato para podermos receber essas 30 milhões de doses no mais curto prazo possível”, diz
5 min Empresa que ofereceu CoronaVac ao governo pelo triplo do preço tem condenação por fraude em importação O dono da empresa que negociou com o Ministério da Saúde a vacina CoronaVac pelo triplo do preço cobrado pelo Instituto Butantan foi condenado na Justiça por emitir notas falsas para burlar fiscalização. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo e confirmada pela TV Globo. A empresa World Brands Distribuição tem sede em Itajaí, Santa Catarina, e está em nome de Jaime José Tomaselli. Em maio de 2014, a Justiça Federal condenou Tomaselli por participar de fraudes em importação de produtos. Segundo a decisão do juiz Marcelo Micheloti, notas fiscais de importação de carrinhos de controle remoto, embalagens em cartela de papel com plástico e lâmpadas fluorescentes eram falsamente emitidas em nome de uma das empresas de Jaime, a Marfim.