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Durante mais de
duas décadas, o italiano Umberto Eco se dedicou ao estudo crítico da Cultura de
Massa, reservando boa parte de sua artilharia para a crítica e o
desmascaramento do
kitsch – um incômodo vocábulo que tantas pessoas mais
citam do que compreendem. Talvez cansado de tentar compreender o mundo da
cultura de massa, o fato é que Eco preferiu partir para transformar seu próprio
mundo pessoal, marcado àquela época por uma popularidade discreta e um saldo
bancário acanhado. Usando todo o seu conhecimento sobre a indústria cultural e