Para o diretor e fundador do Centro de Investigação da Sociedade Civil, a situação no Afeganistão ″não é apenas um desastre político″, mas também um ″desastre humanitário″ e, definitivamente, um ″desastre alemão em muitos aspetos″.
O ministro chinês dos Negócios Estrangeiros frisou que a China está ″disposta a comunicar e dialogar com os Estados Unidos para promover uma abordagem suave na questão afegã, visando evitar nova guerra civil ou um desastre humanitário″.
A Alemanha contribui com 430 milhões de euros por ano e integra o grupo dos 10 mais importantes doadores de ajuda ao desenvolvimento para o Afeganistão.
O Governo afirma que Portugal não tem, ″neste momento, nenhum motivo de preocupação com essa dimensão de portugueses civis que ainda estão em Cabul″, e garante que os que ainda estão naquele país ″serão retirados proximamente.