Kathlen Romeu Foto: Reprodução/Redes sociais A polícia faz nesta quarta-feira (14) a reprodução simulada da morte de Kathlen Romeu, de 24 anos, que ocorreu em junho no Complexo do Lins, Zona Norte do Rio. O procedimento é considerado por investigadores um passo decisivo na tentativa de entender de onde partiu o disparo que matou a jovem. A família diz que um tiro desferido por policiais matou a jovem. Já a polícia disse que trocou tiros com traficantes de drogas da região. Vão participar da reprodução simulada as equipes da Delegacia de Homicídios da Capital, a avó da Kathlen, que estava com ela no momento dos tiros, além dos Policiais militares da UPP do Lins.
Polícia inicia reprodução simulada para saber quem matou Kathlen Romeu, no Rio
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PM que participou de operação é hostilizado durante reconstituição da morte de Kathlen: Assassino | Rio de Janeiro
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Laudo revela trajetória de disparo que matou jovem grávida no Lins | Rio de Janeiro
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Atualizado em 29/06/21 20:17
Promotor: depoimento da avó de Kathlen indica que não há indícios de confronto que justificasse disparo de arma de fogo por PMs
Paulo Roberto, promotor do MP junto à Auditoria de Justiça Militar, comentou sobre a investigação Foto: Maria Isabel Oliveira Arthur Leal
Algumas horas após terem prestado depoimento ao Ministério Público do Rio sobre a morte de Kathlen Romeu, os parentes da jovem de 24 anos, que estava grávida de 4 meses quando morreu ao ser baleada no Complexo do Lins, no último dia 8 de junho, voltaram ao prédio do órgão para que a avó, Sayonara Fátima, que estava com a vítima quando tudo aconteceu, falasse novamente sobre o que testemunhou naquela tarde. Desta vez, a oitiva foi dada para uma outra investigação do MP que apura se houve crime militar por parte dos 12 policiais da UPP Lins que participaram da ação. Instantes após a saída da família, Paulo Roberto Mello Cunha Júnior, promotor do MPRJ junto à