Violência é tumor ditatorial que estende seus tentáculos pela sociedade
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Violência foi plantada pela esquerda e é regada pela esquerda, ONGs, universidades e judiciário. Sem eles, não há guerrilha urbana nas favelas brasileiras.| Foto: Bruna Frascolla
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A discussão da violência no Brasil lembra a letra de Raul Seixas: “eu também resolvi dar uma queixadinha/ Porque eu sou um rapaz latino-americano/ Que também sabe se lamentar”. Os motivos das queixas existem, mas tudo é porque somos latino-americanos e queixar-se é o nosso papel. Se for artista, então, pior ainda: “agora pra fazer sucesso/ Pra vender disco de protesto/ Todo mundo tem que reclamar”, canta Raul.
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PorAlexandre Garcia
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Uma questão que está sendo discutindo agora, e inclusive pela qual estão preparando uma grande manifestação para o dia 1º, é a transparência da apuração e garantia do voto. É algo tão óbvio, e eu fico me perguntando que intenção têm as pessoas que não querem que a gente tenha segurança no nosso voto e na apuração.
Eu sei que partidos como o PDT, PCdoB, MDB e mais de 70% do Congresso aprovaram três leis que entraram em vigor mas foram derrubadas pela Justiça e que tratam do tema. Por que a Justiça não quer? É tudo tão estranho, é algo tão óbvio. É tão estranho quanto alguém dizer “se você ficar doente, não pode ser tratado logo”. Ou “se você quiser se defender, você não pode se defender”. Há campanhas fazendo isso também, que negam direitos fundamentais.
Jornal Opção
domingo 25 julho 2021 0:00
Por Euler de França Belém
Jânio Quadros usou renúncia como tentativa de golpe. Jango assumiu a Presidência, com o apoio de Brizola e militares legalistas, mas teve os poderes reduzidos
João Goulart, vice-presidente, Jânio Quadros, presidente da República, e Juscelino Kubitschek, ex-presidente | Foto: Reprodução
Ao transmitir o cargo de presidente da República para o sul-mato-grossense
Jânio da Silva Quadros (1917-1992), em janeiro de 1961, o mineiro Juscelino Kubitschek (1902-1976) havia se tornado uma unanimidade nacional. Construíra uma capital do zero, Brasília, que chamou a atenção de André Malraux e Aldous Huxley, e o país crescera em números semelhantes aos da China da atualidade. A malha rodoviária tinha sido ampliada, em larga medida, e a indústria se tornara poderosa. Sobretudo, o mineiro de Diamantina era um democrata. Mas o país estava em crise, com dívidas e com inflação alta.
Com distritão , partidos nanicos não teriam vez na Assembleia do Rio globo.com - get the latest breaking news, showbiz & celebrity photos, sport news & rumours, viral videos and top stories from globo.com Daily Mail and Mail on Sunday newspapers.