De acordo com a ação, Núbia da Rocha, era servidora comissionada contratada da Câmara Municipal de Esmeraldas desde abril de 2011 e exercia o cargo de agente administrativo, com carga horária de oito horas diárias nas instalações do Procon.
O processo aberto no âmbito cível utiliza as investigações já feitas pelo Ministério Público, que partiram de denúncias realizadas na Ouvidoria do MP e na Promotoria de Esmeraldas, relatando que a servidora estava prestando serviços para os partidos
Solidariedade e
eleições,
com a vitória do candidato cliente dela, a advogada foi contratada para ocupar cargo em comissão de chefe de gabinete na Prefeitura de Esmeraldas.