Confiança da construção atinge maior nível desde março de 2014
O crescimento foi puxado pela melhora da confiança dos empresários em relação aos próximos meses
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve alta de 3,3 pontos de junho para julho deste ano e chegou a 95,7 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar do indicador, que mede a percepção dos empresários da construção, desde março de 2014 (96,3 pontos).
O crescimento foi puxado pela melhora da confiança dos empresários em relação aos próximos meses, medida pelo Índice de Expectativas, que subiu 6,8 pontos e chegou a 102,2.
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CNI: pandemia ainda afeta oferta e custo de matérias-primas
O problema é mencionado por 68,3% das indústrias pesquisadas
O principal problema das indústrias no segundo trimestre de 2021 ainda foi a falta e o alto custo das matérias-primas. De acordo com a pesquisa Sondagem Industrial, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), os efeitos da pandemia de covid-19 têm impactado a oferta de insumos para o setor. O problema é mencionado por 68,3% das indústrias pesquisadas.
Em seguida, a elevada carga tributária (34,9%) e a taxa de câmbio (23,2%) estão entre os principais entraves enfrentados pelo setor no país.
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Foto: José Paulo Lacerda/DNI/Agência BrasilSÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O crescimento econômico no Brasil após a crise sanitária de 2020 deve se sustentar no curto prazo, mas seu desempenho dependerá diretamente da geração de emprego, da pressão inflacionária, do risco fiscal e da manutenção das reformas, avaliaram economistas nesta quarta-feira (21) em webinar do jornal Folha de São Paulo e do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.
Após o PIB (Produto Interno Bruto) favorável do primeiro trimestre, que zerou as perdas da pandemia, a perspectiva se mantém otimista, com previsão de crescimento próximo a 5% no ano, segundo Silvia Matos, pesquisadora do Ibre/FGV.