A variante B.1.526 foi prevalente na 2ª onda da pandemia em Nova York, período em que apresentou uma taxa de transmissão até 25% maior que as outras versões do Sars-CoV-2
A Iota, no entanto, não é tão resistente aos tratamentos e, segundo alguns estudos, não aumenta o risco de infecções graves em pessoas vacinadas ou que já se infectaram antes