Queernejo: novo movimento musical traz a marca da diversidade
Artistas LGBTQI+ investem seus talentos para conquistar com ousadia e bem humor um espaço dentro da música sertaneja
Marcos Roman - Grupo Folha
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Após sofrer a invasão do “Feminejo” nos últimos anos - quando as mulheres passaram a disputar espaço dentro de um mercado até então dominado apenas por duplas masculinas - a música sertaneja começa a sofrer um novo “ataque”. Desta vez é comunidade LGBTQI+ que está chegando com força no universo musical mais popular do país. Entre os artistas que começam a despontar no movimento batizado de “Queernejo” estão Gabeu, filho do cantor Solimões (da dupla com Rio Negro), a transexual Alice Marcone, a dragqueen Reddy Allor e Gali Galó, que se classifica como artista não binárie, contore e compositore.