Para o sindicato, a inclusão das escolas na
onda vermelha do Minas Consciente, programa de gestão da pandemia do governo Romeu Zema (Novo), é “ideológica” e sem “prudência”.
“A onda vermelha é uma situação de risco que ele (o Governo de Minas) mesmo criou. É impressionante que, já no mês de julho, não haja a prudência em relação ao retorno. Nós vimos aí uma posição ideológica e contradições”, afirma Paulo Henrique Santos Fonseca, diretor do Sind-UTE/MG.
“Os pais, as famílias, não devem enviar seus estudantes neste momento da pandemia às escolas estaduais. Os trabalhadores irão avaliar essa situação para verificar qual o enfretamento necessário para a preservação das nossas vidas e da comunidade escolar. Vimos uma série de dados vazios”, completa Paulo Henrique.