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O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello enviou um documento à Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmando ter sido avisado pelo presidente Jair Bolsonaro sobre as denúncias de corrupção durante as negociações para compra da vacina indiana Covaxin. Ele negou ter encontrado irregularidades no contrato e pediu o arquivamento da notícia-crime contra o chefe do Planalto. Pazuello atribuiu a responsabilidade por fazer a apuração ao então secretário-executivo Elcio Franco.
Élcio Franco, número dois no comando da pasta da Saúde naquele momento, teria sido informado sobre as denúncias de corrupção e ficado responsável por realizar uma averiguação prévia sobre os alegados indícios de irregularidades e ilicitudes . Pazuello salienta no documento enviado à PGR que o ex-secretário foi responsável pelas tratativas de todas as vacinas adquiridas pelo governo federal e que nenhuma irregularidade foi encontrada pela equipe do Ministério.
Covaxin: Pazuello diz à PGR que foi acionado por Bolsonaro e que pasta não achou irregularidades
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Pazuello diz à PGR ter sido avisado por Bolsonaro e nega irregularidades
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Covaxin: Pazuello diz à PGR ter sido avisado por Bolsonaro e nega irregularidades - Diário do Grande ABC
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