Dois extratos bancários obtidos com exclusividade pela
RPC indicam que Marcos Ramon, suspeito de matar Ana Paula Campestrini, em Curitiba, recebeu R$ 38 mil para executar a vítima. De acordo com a Polícia Civil, o ex-marido de Ana Paula, Wagner Oganauskas, contratou o homem para matá-la. Conforme a polícia, o crime foi motivado por brigas judicias do casal após o divórcio. As transferências foram feitas em abril deste ano por uma empresa do ex-marido para a conta do clube que ele presidia na capital. Segundo a polícia, o ex-marido disse à tesoureira do clube que tinha sido um erro e pediu que o valor fosse transferido para a conta de Marcos Ramon - que trabalhava no clube.
Suspeito dos disparos também trabalhava nesse clube. Peritos analisaram as marcas de pneus e a estrutura do barracão. Ana Campestrini foi morta quando chegava em casa, na terça (22), em Curitiba.