Eletrobras: conselho aprova Plano de Negócios e Gestão 2021-2025 30/07/21 - 19h48
O conselho de administração da Eletrobras aprovou o Plano de Negócios e Gestão (PNDG) 2021-2025 da estatal, que prevê investimentos na ordem de R$ 41,102 milhões no período.
Deste total, R$ 26,142 milhões serão na área de geração, R$ 10,167 milhões em transmissão, R$ 1,969 milhão em outras áreas e R$ 2,823 milhões nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs).
Entre as medidas previstas está a avaliação de oportunidades para efetuar a gestão dos passivos provenientes de dívidas do Sistema Eletrobras, buscando potenciais reduções e otimizações no custo médio e nos prazos da dívida existente.
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Empresários dizem a Guedes que reforma do Imposto de Renda afasta investidores
Em almoço, ministro pediu que eles enviem à sua equipe estudos sobre impacto da medida nos negócios Por DANIELE MADUREIRA E FERNANDA BRIGATTI - FOLHAPRESS
08/07/21 - 21h39
Foto: EVARISTO SA / AFP
Receosos, preocupados e desapontados. Esses foram os adjetivos usados por um executivo para descrever o estado de espírito dos empresários que participaram nesta quinta-feira (8) de um almoço com o ministro da Economia, Paulo Guedes, em São Paulo.
O executivo ouvido pela reportagem, um dos participantes do encontro que prefere manter o anonimato, disse que o ministro chegou animado ao almoço, afirmando que muitos previam uma queda no PIB (Produto Interno Bruto) de 8% em 2020, mas o recuo ficou em 4%. E que zombaram quando ele, Guedes, indicou uma recuperação em V para a economia brasileira, mas é o que está acontecendo, disse, o que o faz entrever uma janela de oportunidades para o Brasil
Espera-se que, sem as travas estatais, a companhia possa dar andamento à sua expansão, interrompida desde a emissão da Medida Provisória 579, no governo Dilma Rousseff. A estatal teve prejuízos bilionários por causa da renovação dos contratos de geração de suas usinas a um valor que cobria apenas o custo de manutenção - por causa da regra para reduzir o preço da energia. Além disso, a companhia também foi envolvida em esquemas de corrupção descobertos pela Operação Lava Jato, o que afetou ainda mais sua capacidade de investimento.
Embora seja a terceira vez que o governo federal tenta vender a estatal, especialistas - defensores da privatização, como Elena Landau - criticam a forma atribulada como o processo tem sido conduzido. Primeiro porque, segundo a economista, uma operação dessa envergadura não deveria ser feita por meio de uma MP e com a inclusão de políticas públicas.