RIO Os amantes de livros viraram atletas. Com animados desafios individuais ou coletivos de leitura, transformaram a prática em uma disputa contra o relógio. Popularizados na pandemia e muitas vezes transmitidos ao vivo nas redes sociais, as maratonas e os sprints literários mostram que a relação com os livros pode ir muito além de uma atividade solitária e tranquila. Envolvem metas, resultados, performances, estímulo a leitura e trocas de experiências. É também um prato cheio para editoras, clubes de livros e influenciadores digitais criarem engajamento com o seu público.
Todo influenciador de livros que eu conheço faz algum tipo de desafio com os seus seguidores diz o booktuber Victor Almeida, 28 anos, do Geek Freak, canal com mais de 130 mil assinantes. É algo que aumentou exponencionalmente durante a pandemia, em especial entre os mais jovens.
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