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Primo de Brilhante Ustra é contratado pelo GSI como Auxiliar Técnico Militar

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Governo paga R$ 1,2 milhão por mês a herdeiras de militares acusados de crimes na ditadura

Combate Racismo Ambiental Dados publicados pela primeira vez na história revelam que 73 viúvas e filhas de militares atuantes na ditadura receberam pagamentos do governo em 2020 e 2021 Por Bruno Fonseca, Rafael Oliveira, Raphaela Ribeiro, Agência Pública Patrícia tinha apenas 3 anos quando esteve na cela feminina da carceragem do DOI-Codi [centro de repressão do Exército] paulistano da rua Tutoia, no bairro do Paraíso. A criança, diferentemente das mulheres que ali estavam, não foi vítima das torturas denunciadas pelos presos políticos que eram encarcerados no lugar. Ela foi levada ao local pela mãe e pelo pai: o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, chefe do centro de detenção, tortura e morte da ditadura militar brasileira instaurada em 1964.

Tribuna do Norte - A utopia trágica

A utopia trágica Vicente Serejo Créditos: Divulgação Tenho batido, Senhor Redator, no desalento de uma quase solidão, no perigo do mundo moderno nesses tempos ditos distópicos ou das chamadas utopias negativas. A utopia de Thomas Morus durou muito, mais de quatrocentos anos, venceu mundos e fundos, até esbarrar, exaurida, no avesso do ideal. Aquela ilha, governada pela razão, não é mais uma referência do ideal, mas um destroço que mata os sonhos, esmaga a imaginação e lança o homem numa angústia sem fim.  Quer dizer: não é bem assim, simples, se a ciência exige apuro, mas é como um cronista leigo sabe dizer. A vida democrática foi usurpada pelo Messias de araque e no falso confronto das ideias livres. A tradição e seus acólitos temem perder privilégios, como se tivessem perdido em quinhentos anos. O modelo político virou um escudo típico do caudilhismo - verdade única para inimigo único. E ele, o caudilho, símbolo falso do bem; o outro, um símbolo

Leandra Leal cobra autocrítica geral: como a gente deixou Bolsonaro ser presidente?

Leandra Leal (Foto: Leandra Leal) 247 – A atriz Leandra Leal cobrou uma autocrítica de todos os setores da sociedade brasileira que contribuíram para a ascensão do fascismo de Jair Bolsonaro. Ela afirmou que jamais poderia ter sido considerado uma escolha muito difícil optar entre a social-democracia representada por Fernando Haddad e o extremismo de ultradireita de Jair Bolsonaro, que já tinha um discurso racista, misógino e preconceituoso. A tese da escolha difícil foi construída por setores que lideraram o golpe de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff, como o PSDB, e abraçada pela mídia corporativa no Brasil. Confira a fala de Leandra Leal:

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