Número de amostras coletadas em cenas de crime no Rio quadruplica, e polícia agiliza análises genéticas
Uma vez por semana, um computador cruza informações incluídas pelos peritos com dados de diferentes bancos em busca de um ‘match’
Luã Marinatto
27/06/2021 - 04:30
‘CSI’ à brasileira: peritos do IPPGF trabalham na sede do instituto, no Centro do Rio, à procura de combinações entre diferentes amostras genéticas Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo
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RIO - Nos filmes e seriados policiais, a cena já é clássica: em meio a um local de crime, um investigador atento capta um pequeno vestígio pode ser um fio de cabelo quase invisível ou uma minúscula gota de sangue. Em seguida, vê-se um laboratório moderno, onde outro agente faz e refaz exames minuciosos até chegar a uma pista determinante para o desfecho do caso. Na vida real, a coisa não se dá de modo tão instantâneo. Mas, tal qual na ficção, as análises genéticas vêm sendo
Polícia faz mutirão de coleta DNA para auxiliar identificação de desaparecidos | Rio de Janeiro
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