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A visita de William J. Burns, diretor da CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos, ao Brasil causou estranheza. Fora da agenda oficial do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Burns foi recebido no Palácio do Planalto e teve encontros com membros do governo.
O “número um” da agência participou de uma audiência com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagem, o ministro da Defesa, Walter Braga Netto. Também jantou com Heleno e com o ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos.
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Os últimos dias foram de inferno astral para o presidente Jair Bolsonaro. CPI do Genocídio, escândalos de corrupção na compra de vacinas, abertura de inquérito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O “capetão” sentiu o baque até no terreno em que mais domina, o das mídias digitais. A milícia bolsonarista encolheu na internet.
Segundo matéria da Folha publicada no sábado (3) – antes de estourar a denúncia de “rachadinhas” da ex-cunhada –, o turbilhão de acontecimentos atingiu Jair Bolsonaro em seu ponto mais sensível, as redes sociais. O entorno do presidente detectou que, de fácil compreensão, o caso da propina de US$ 1 colou no governo .
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O Irã manterá a posição em relação ao Plano de Ação Global Conjunto (JCPOA) ou acordo nuclear, mesmo que o governo mude de mãos, disse hoje o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Saeed Khatibzadeh.
Alguns funcionários de países ocidentais, acrescentou ele, expressaram sua opinião sobre a necessidade de esperar pela transferência de poder na presidência iraniana, mas a posição da República Islâmica será a mesma, disse ele.
É uma posição de princípio exigir o levantamento das medidas punitivas anti-iranianas ordenadas pelos Estados Unidos, ele enfatizou.
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Jovenel Moïse foi assassinado na madrugada de 7 de julho. O Haiti vive há três anos uma espiral ascendente e aparentemente incontrolável de insegurança, associada à existência de mais de 77 grupos criminosos armados, segundo dados da Comissão Nacional de Desarmamento, Desmantelamento e Reintegração (CNRDDR).
Moïse, um empresário do setor bananeiro do norte do país chegou ao poder em 7 de fevereiro de 2017 após um processo eleitoral turbulento que incluiu a anulação do primeiro turno presidencial, em outubro de 2015, e um longo período de governo interino.
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