CPI DA COVID
Entenda em cinco pontos as suspeitas na compra de vacinas que pressionam Bolsonaro Agenda da próxima semana da CPI da Covid vai contemplar um pouco de cada flanco de investigação Da Folhapress - São Paulo e Brasília
Jair Bolsonaro
As suspeitas em torno de negociações para a compra de vacinas contra a Covid-19 colocaram o governo Jair Bolsonaro sob pressão nas últimas semanas.
Um contrato de R$ 1,6 bilhão assinado pelo Ministério da Saúde para comprar doses da vacina Covaxin, por meio da Precisa Medicamentos, passou a ser investigado pela CPI da Covid no Senado.
Entenda o que envolve as suspeitas na compra de vacinas que pressionam Bolsonaro
Uma das suspeitas, que também está no alvo da CPI, envolve a negociação da vacina Convidecia com o Ministério da Saúde Por FOLHAPRESS
Foto: Marcos Corrêa/PR
As suspeitas em torno de negociações para a compra de vacinas contra a Covid colocaram o governo Jair Bolsonaro sob pressão nas últimas semanas.
Um contrato de R$ 1,6 bilhão assinado pelo Ministério da Saúde para comprar doses da vacina Covaxin, por meio da Precisa Medicamentos, passou a ser investigado pela CPI da Covid.
Enquanto ex-diretor da Saúde nega pedido de propina, CPI apreende celular de seu denunciador
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Roberto Ferreira Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, negou que tenha solicitado propina e citou armação . Após depoimento na CPI da Covid hoje (1º), Luiz Paulo Dominguetti, policial militar que o denunciou, teve celular apreendido.
Nesta quinta-feira (1º), o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, negou que tenha cobrado propina do policial militar Luiz Paulo Dominguetti para negociar a compra de vacinas da AstraZeneca, segundo a Folha de São Paulo.
20:58 | 01/07/2021 Luiz Paulo Dominguetti Pereira prestou depoimento à CPI da Covid nesta quinta-feira (Foto: Pedro França/Agência Senado)
Com apreensão de aparelho celular e até ameaça de prisão, a CPI da Covid teve nesta quinta-feira, 1º, uma de suas mais tumultuadas sessões de depoimento, marcada pelo surgimento de mais dúvidas do que de respostas sobre investigações em curso.
Delator de denúncia que aponta cobrança de propinas sobre a compra de vacinas contra a Covid, o policial militar Luiz Paulo Dominguetti Pereira tentou implicar em depoimento o deputado Luis Miranda (DEM-DF) – que denuncia o governo Bolsonaro em outra acusação alvo da CPI, envolvendo supostas fraudes na compra em R$ 1,6 bilhão da vacina Covaxin.
Diretor exonerado do ministério da Saúde nega propina por vacina e sugere armação
Roberto Ferreira Dias rebateu as acusações feitas pelo representante de empresa Luiz Paulo Dominguetti na CPI da Covid 01/07/2021 | 23:06
R7
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O diretor exonerado do departamento de logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias negou denúncia de propina para compra de vacinas contra a Covid-19, em nota divulgada nesta quinta-feira. Dias já foi convocado para prestar depoimento na CPI da Covid do Senado na próxima quarta-feira.
Na nota, ele rebateu as acusações do representante da empresa Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti, que relatou ter sido pressionado para pagar propina na compra da vacina Astrazeneca. O caso foi revelado pelo jornal Folha de São Paulo. Em entrevistou Dominguetti afirmou ter recebido a proposta de propina em encontro informal com Roberto Dias, para tratar de compra de 400 milhões de doses da vacina.