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STF abre novo inquérito contra bolsonaristas
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Relator do inquérito dos atos antidemocráticos no STF, o ministro Alexandre de Moraes decidiu atender em parte o pedido da PGR e arquivar a investigação sobre o financiamento específico dos atos golpistas que tiveram a participação de Jair Bolsonaro em 2020.
Na decisão de 83 páginas, o ministro determina, no entanto, a abertura de uma nova investigação para apurar especificamente a atuação de uma “organização criminosa” montada nas redes sociais para espalhar fake news, atacar adversários de Bolsonaro e “atentar contra a democracia e o Estado de Direito”.
O texto trata dos antineoplásicos,
medicamentos utilizados para destruir neoplasmas (massa anormal de tecido) ou células malignas, como câncer. Esses remédios são usados para evitar ou inibir o crescimento e a disseminação de tumores.
A obrigatoriedade se aplica também aos procedimentos radioterápicos e de hemoterapia. De acordo com o texto, os medicamentos devem ser fornecidos em até 48 horas após a prescrição médica e estarem registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (
Anvisa). O mesmo prazo será aplicado aos tratamentos, sendo obrigatória a comprovação de que o paciente ou seu representante legal recebeu orientações sobre o uso, a conservação e o eventual descarte do medicamento, que pode ser fornecido de maneira fracionada conforme o ciclo de tratamento.
postado em 01/07/2021 23:15 / atualizado em 01/07/2021 23:17
Marcelo Neri: pandemia agravou níveis de pobreza, que vinham se estabilizando - (crédito: Antonio Cruz/CB/D.A Press)
Com 14,8 milhões de desempregados e praticamente um quarto da população dependente de um auxílio emergencial, o Brasil pós-pandemia enfrenta um desafio social de proporções continentais. Essa realidade tem impulsionado debates entre especialistas sobre possíveis cenários posteriores ao momento mais agudo crise sanitária no Brasil. Nesta quinta-feira (01/07), o Conselho Federal de Economia (Cofecon) promoveu uma videoconferência sobre o tema.
Para o economista Marcelo Neri, o Brasil já enfrentava um cenário de crise anterior à pandemia. Segundo ele, 11% das famílias eram consideradas pobres na pré-pandemia, e a extrema pobreza já havia subido 67% nos indicadores, dentro dos parâmetros da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que considera baixa rend
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