Conservadores tratam LGBT como pervertido, destruidor da família
Ativista comentou sobre cotas para população LGBT, criticou Bolsonaro e citou regressão de direitos
MidiaNews/Bruna Barbosa CÍNTIA BORGES DA REDAÇÃO
Em 2003, a chamada “bancada evangélica”, ganhou força e se institucionalizou como movimento organizado no Congresso Nacional. A atuação desses deputados e senadores tentaram, nos últimos anos, mitigar ou anular o direito dos LGBTQIA+ e outros gripos. A afirmação é do mestrando em Direito e ativista Brendhon Andrade.
Ele estuda a chamada cruzada antigênero na América Latina, os direitos LGBTQIA+ e o mercado de trabalho desta população. Para Andrade, esse grupo de parlamentares atua “contra o bem-estar social” e tem como estratégia deslegitimizar as lutas sociais para fortalecer suas bases eleitorais.
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