Polícia investiga feira de produtos roubados na Cracolândia de SP Os traficantes responsáveis pela região da Cracolândia, no Centro de São Paulo, criaram uma espécie de feira do rolo para a venda de produtos roubados, segundo investigações da polícia, por ladrões e usuários de drogas e movimentada por estelionatários. Em seis meses, a polícia descobriu que, ao manter a feita funcionando, eles garantem que a venda de drogas não pare em nenhum momento por falta de clientes. Segundo a investigação, todos os produtos são roubados do entorno da Cracolândia e vendido ali mesmo para gerar dinheiro rápido.
Defesa da Gatinha da Cracolândia pede que prisão seja convertida em domiciliar
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Gatinha da Cracolândia tem bebê e defesa pede prisão domiciliar
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Investigação da Polícia Civil identificou uma nova dinâmica de venda de drogas na Cracolândia. Com o território dominado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e faturamento do tráfico estimado em mais de R$ 200 milhões por ano, a feira de entorpecentes a céu aberto passou a se manter em movimento contínuo, girando entre a Estação Julio Prestes e a Rua Helvétia, em uma espécie de carrossel do crack .
As cerca de 30 tendas itinerantes são uma resposta do crime organizado à tentativa da Prefeitura de ocupar o território a partir da realização de ao menos três faxinas por dia. As adaptações do tráfico são alvo de inquérito do 77.º Distrito Policial (Santa Cecília) que em seis meses resultou em duas fases da Operação Caronte e na prisão de 15 pessoas. Entre elas, está Lorraine Cutier Bauer Romeiro, de 19 anos, que tinha milhares de seguidores em redes sociais.