La embajada cubana en Japón informó este lunes en sus redes sociales que autoridades del Instituto Nacional de Deportes, Educación Física y Recreación (Inder) y
Movimento Brasileiro de Solidariedade a Cuba protesta contra terrorismo de Estado provocado pelos EUA
Movimentos sociais brasileiros reagem aos ataques a embaixadas cubanas
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30 de julho de 2021, 04:55 h
Atualizado em 30 de julho de 2021, 04:55
Movimentos sociais brasileiros protestam contra boqueio a Cuba (Foto: Manuela Hernández / Comunicação do MST)
247 - O Movimento Brasileiro de Solidariedade a Cuba manifestou nesta quinta-feira (29) repúdio aos ataques a embaixadas cubanas provocados pelo ódio disseminado pelo imperialismo estadunidense . Em nota, o movimento se solidariza com o povo e o governo da ilha.
A nota destaca que no dia 27 de Julho, após a comemoração do Dia da Rebeldia Cubana, ocorreu mais um atentado à Embaixada Cubana, em Paris, sendo atingida por 3 coquetéis molotov, provocando incêndio nas instalações diplomáticas, mas felizmente foram só danos materiais.
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Centenas de pessoas se reuniram em Washington nesta segunda-feira (26) para exigir liberdade para Cuba e uma intervenção dos Estados Unidos após a repressão aos protestos históricos há duas semanas na ilha.
Com bandeiras cubanas e americanas, os manifestantes passaram em frente à Casa Branca e depois à embaixada cubana, gritando Abaixo a ditadura e Pátria e vida , título de uma canção que se tornou um símbolo do movimento de protesto.
Os manifestantes colocaram nas portas da embaixada cartazes com a legenda Não temos mais medo e pedindo uma intervenção dos Estados Unidos.
Os manifestantes colocaram nas portas da embaixada cartazes com a legenda Não temos mais medo e pedindo uma intervenção dos Estados Unidos. Pedimos ao governo Biden que intervenha militarmente porque em Cuba o exército enfrenta cidadãos que não estão armados , disse à AFP Yamila Díaz, 34 anos, nascida na ilha.
Kat Moya, 22 anos, uma americana cujo pai fugiu de Cuba, disse que queria mostrar sua solidariedade aos cubanos: Eles não gozam das liberdades que temos aqui, temos o direito de estar aqui (nos manifestando) enquanto eles são espancados por fazerem o mesmo lá na ilha.