Além do político petista e Macena, o processo do TRE-SP absolveu os donos das empresas envolvidas no caso, a LWC Editora Gráfica e a Cândido Oliveira Gráfica.
Segundo o julgamento de primeiro grau, que considerou Haddad culpado, as gráficas teriam feito emissão de notas fiscais "frias" para a campanha do então candidato à Prefeitura de São Paulo. O crime teria sido configurado quando o petista deu baixa nesses documentos em sua prestação de contas.
O ex-prefeito teria se defendido alegando que não controlava diretamente todos os gastos da campanha e que essa tarefa ficava a cargo de Macena. Para o magistrado do primeiro julgamento, essa posição de Haddad permitiu que ocorresse o suposto crime.